TURMA 1502

 

 
                            
                            A existência de museus revela o interesse de
 uma sociedade em criar territórios onde permaneçam aspectos relativos à
 sua cultura, identidade e memória. “As experiências proporcionadas ao 
visitar um museu vão desde o deleite e a contemplação dos objetos e 
cenários a processos mais profundos que envolvem a sensação de 
pertencimento, identidade e memória social”. 
                            Os museus, ao desempenharem a função de 
centros agregadores do patrimônio cultural e social, possibilitam o 
contato do visitante a um universo de conhecimentos produzidos pela 
humanidade ao longo de sua história. 
                            
“Museus, independente de suas características, são locais de 
disseminação de conhecimento, descoberta de novos saberes e d
                            e reflexão.
 Acima de tudo, são centros de memória e de perpetuação do 
conhecimento”, diz Cláudia Carvalho, diretora do Museu Nacional/UFRJ. 
A turma 1502, da professora Carla, teve um dia especial cheio de alegria e descobertas no Museu Histórico Nacional.
O circuito de exposições de longa duração inicia-se no 
térreo, no hall das escadas rolante, com painéis contando a história do 
conjunto arquitetônico. Destaque para a monumental escultura equestre de
 D. Pedro II, de Francisco Manoel Chaves Pinheiro. 
No hall do segundo pavimento, tem-se acesso à galeria com 
teto decorado por Carlos Oswald onde é projetado o multivisão sobre a 
trajetória do Museu Histórico Nacional. 
Após a exibição, exposições abrangem da pré-história 
brasileira ao período republicano: acervo tradicional, peças 
contemporâneas e recursos multimídia auxiliam o visitante na compreensão
 de nossa história. 
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| EXPOSIÇÃO - ORERETAMA | 
   Quando, na passagem do século XV para o XVI, os europeus entraram em 
contato pela primeira vez com os habitantes do Novo Mundo, as populações
 indígenas já aqui viviam há pelo menos 500 séculos. Ao longo de tão 
vasto tempo, essas populações foram se adaptando ao meio ambiente e aqui
 construíram suas moradas, seus utensílios, seus mitos e saberes, sua 
cultura – numa palavra, oreretama – que significa nossa terra, nossa 
morada em tupi, tronco linguístico ao qual pertence um grande grupo de 
indígenas, descendentes dos primeiros habitantes desse imenso território
 tropical. 
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| DO MÓVEL AO AUTOMÓVEL |  | 
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Já faziam parte das primeiras exposições do Museu Histórico 
Nacional, registradas no catálogo de 1924, alguns veículos de transporte
 terrestre, de tração humana e animal, que deram origem a uma das mais 
importantes coleções do gênero no Brasil.
Essa coleção, que teve grande expansão entre 1946 e 1948, 
quando foram a ela incorporadas onze viaturas, é formada por veículos 
“particulares”, utilizados no transporte de pessoas, principalmente na 
cidade do Rio de Janeiro. Em 1925, integrou-se ao acervo do Museu um dos
 primeiros automóveis a circularem na primeira década do século XX, 
também na então capital da República.   
 Devido às características das viaturas, não foram 
abordados nesta exposição os transportes coletivos ou de cargas, tendo 
sido priorizado o enfoque no Rio de Janeiro, onde o uso de cadeirinhas, 
berlindas e carruagens foi amplamente disseminado a partir da chegada da
 corte portuguesa, em 1808.
 Ao todo, são apresentadas ao público nessa exposição 29  peças.  
 
Textos :Angela Cardoso Guedes e Lia Peres Fernandes
 Atividades lúdicas ...
Impressões ...
"A nossa visita foi muito interessante porque conhecemos coisas que não tínhamos ideia de que um dia existiram."
Raissa Caroline
" Aprendendo no museu, foi isso que percebemos e gostamos."
Sarah Batista, Laura Barbosa, Ana Clara Farias e Bruna Cezário
" Brincamos e gostamos das brincadeiras antigas."
Mel e  Lorena
  
" Adorei tudo que vi e desejo  voltar lá para matar a saudade."  
 Agradecimentos 
 
 
Equipe do Museu Histórico Nacional e em especial a Sra. Lúcia Coutinho.