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sábado, 3 de novembro de 2012

MUSEU HISTÓRICO NACIONAL

TURMA 1502










A existência de museus revela o interesse de uma sociedade em criar territórios onde permaneçam aspectos relativos à sua cultura, identidade e memória. “As experiências proporcionadas ao visitar um museu vão desde o deleite e a contemplação dos objetos e cenários a processos mais profundos que envolvem a sensação de pertencimento, identidade e memória social”.
Os museus, ao desempenharem a função de centros agregadores do patrimônio cultural e social, possibilitam o contato do visitante a um universo de conhecimentos produzidos pela humanidade ao longo de sua história.
“Museus, independente de suas características, são locais de disseminação de conhecimento, descoberta de novos saberes e d e reflexão. Acima de tudo, são centros de memória e de perpetuação do conhecimento”, diz Cláudia Carvalho, diretora do Museu Nacional/UFRJ.



A turma 1502, da professora Carla, teve um dia especial cheio de alegria e descobertas no Museu Histórico Nacional.




O circuito de exposições de longa duração inicia-se no térreo, no hall das escadas rolante, com painéis contando a história do conjunto arquitetônico. Destaque para a monumental escultura equestre de D. Pedro II, de Francisco Manoel Chaves Pinheiro.
No hall do segundo pavimento, tem-se acesso à galeria com teto decorado por Carlos Oswald onde é projetado o multivisão sobre a trajetória do Museu Histórico Nacional.
Após a exibição, exposições abrangem da pré-história brasileira ao período republicano: acervo tradicional, peças contemporâneas e recursos multimídia auxiliam o visitante na compreensão de nossa história. 


EXPOSIÇÃO - ORERETAMA

   Quando, na passagem do século XV para o XVI, os europeus entraram em contato pela primeira vez com os habitantes do Novo Mundo, as populações indígenas já aqui viviam há pelo menos 500 séculos. Ao longo de tão vasto tempo, essas populações foram se adaptando ao meio ambiente e aqui construíram suas moradas, seus utensílios, seus mitos e saberes, sua cultura – numa palavra, oreretama – que significa nossa terra, nossa morada em tupi, tronco linguístico ao qual pertence um grande grupo de indígenas, descendentes dos primeiros habitantes desse imenso território tropical. 

DO MÓVEL AO AUTOMÓVEL








Já faziam parte das primeiras exposições do Museu Histórico Nacional, registradas no catálogo de 1924, alguns veículos de transporte terrestre, de tração humana e animal, que deram origem a uma das mais importantes coleções do gênero no Brasil.
Essa coleção, que teve grande expansão entre 1946 e 1948, quando foram a ela incorporadas onze viaturas, é formada por veículos “particulares”, utilizados no transporte de pessoas, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. Em 1925, integrou-se ao acervo do Museu um dos primeiros automóveis a circularem na primeira década do século XX, também na então capital da República.
Devido às características das viaturas, não foram abordados nesta exposição os transportes coletivos ou de cargas, tendo sido priorizado o enfoque no Rio de Janeiro, onde o uso de cadeirinhas, berlindas e carruagens foi amplamente disseminado a partir da chegada da corte portuguesa, em 1808.
Ao todo, são apresentadas ao público nessa exposição 29 peças.





Textos :Angela Cardoso Guedes e Lia Peres Fernandes




 Atividades lúdicas ...





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  • Impressões ...





    "A nossa visita foi muito interessante porque conhecemos coisas que não tínhamos ideia de que um dia existiram."
    Raissa Caroline


    " Aprendendo no museu, foi isso que percebemos e gostamos."
    Sarah Batista, Laura Barbosa, Ana Clara Farias e Bruna Cezário

    " Brincamos e gostamos das brincadeiras antigas."
    Mel e  Lorena
      
    " Adorei tudo que vi e desejo  voltar lá para matar a saudade." 




     Agradecimentos

      


    Equipe do Museu Histórico Nacional e em especial a Sra. Lúcia Coutinho.

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